O código de vestimenta definido para a última Gala do Met aponta para o fato de ser um dos mais comentados da história do evento e desde que este tornou-se o grande encontro da moda a nível mundial.
Perante a premissa do camp, a corrente estética que promove a extravagância, a opulência e irônica, os convidados decidiram uma ampla pluralidade de estilos, onde o mais é sempre menos. Apesar de que para os homens poderia ser mais complicado ajustar suas roupas pra temática, a maioria de roupas masculinos foram desligado dos clássicos trajes de duas peças formais pra arriscar com todo o tipo de tecidos, silhuetas e dados. Para comprar o título de melhor vestido das últimas edições, Leto escolheu as roupas mais experimentais que reproduzem os códigos associados a cada cenário.
O diretor criativo da Burberry, Riccardo Tisci, foi o encarregado de desenhar o vestido barroco Ezra Miller, onde o clássico terno com estampa de listra fina foi contrastado por um anel de brilhantes e uma extensa camada. Além das roupas, o ator contribuiu com um ponto de mistério com a maquiagem psicodélico, que incluiu um total de cinco olhos pintados ao redor de teu rosto. Como se de uma atuação se tratasse, Porter, inicialmente, observou-se a todos os meios reunidos antes de perder o teu meio de transporte e subir a popular escadaria do museu.
Testemunho especialista do FBI ponderou que a defesa exagerou o significado da presença de anticoagulante. O tamanho das pegadas, tamanho 12 enorme (305 mm), coincidia com o tamanho de calçado de Simpson. No juízo penal, os advogados de defesa de Simpson ratificaram que a procuradoria não tinha nenhuma prova de que ela havia comprado aqueles sapatos.
Entretanto o fotógrado independente E. J. Flammer falou ter encontrado uma fotografia que lhe tomou a Simpson, em 1993, que parecia aprensentar calçando um par de sapatos em um evento público. Logo depois, foi publicada no National Enquirer. A equipe de defesa de Simpson disse que a fotografia era adulterada.
Entretanto depois que se constataram e publicaram outras fotos anteriores a 1994, que pareciam notabilizar a Simpson calçando os sapatos Bruno Magli. Nenhuma destas fotografias foram até bem entrado o julgamento. Evidências coletadas por Dennis Fung, criminalista da polícia de los angeles, foi criticada na defesa. Fung admitiu “não ter visto umas poucas gotas de sangue numa cerca próxima aos corpos”; no banquinho falou ter “voltado imensas semanas depois pra recolectarlas”.
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Fung admitiu não ter usado luvas de borracha, coletando fração da evidência. Mas o sangue examinada não continha o seu DNA, dentro dos protocolos publicados. O detetive Philip Vannatter da polícia de Los Angeles testemunhou ter visto fotografias de trabalhadores da imprensa apoiados a respeito do Bronco de Simpson antes de que se recolectase evidência. Na audiência de júri, realizada em junho de 1994, a cutelaria Ross entregou os recibos indicando que ela havia comprado uma faca estilete de doze polegadas (305 mm), 6 semanas antes dos assassinatos. Ordenou-Se que a faca era similar ao que causou as lesões por mileena.
Após encontrar que funcionários da loja foram comercializados mais de tua história ao National Enquirer por 12 500 dólares, a promotoria não apresentou esta evidência no julgamento. Os advogados de Simpson, logo depois, pegou a faca de sua moradia; se recomendaram ao juiz Ito e, logo depois, foi selado em um envelope de manila para ser aberto só em caso de que se o mencionase o julgamento. Esta não era a arma do crime: testes realizados a respeito da faca determinaram que um óleo utilizado na cutelaria nova ainda estava presente no mesmo, indicando que a faca nunca havia sido utilizado. A polícia procurou na posse de Simpson em Rockingham 3 vezes e não conseguiu encontrar a faca.