GAL, Roda-Se 1

GAL, Roda-Se

Quase do alba seria no momento em que estava sentado na caravana de maquiagem com José Antonio e Paquita. Ouvir na sexta-feira passada, durante a filmagem da sala de imprensa no Palácio de Moncloa, para esse detalhista diretor exclamar: “Super bem. ótimo”, quase quando o vasto Bernard Lecoq, ou os não menos grandes, José Garcia e Natalia Verbeke terminados as sequências com uma meia verónica de arte de atuar tem me animado. Hoje, por cortesia de Courtois, fiz extra com a frase. Ser jornalista de ficção é mais difícil do que ser jornalista na realidade.

Comentei com Melchor Miralles (quem sabe o meu melhor colega) que essa profissão não é um serviço, todavia uma maneira de vida. Miguel Sesé me foi inserido um bigotazo. Eu me senti Zapata ou Iñigo, mas Almudena Mesa me respondeu que parecia “O Lute”. Esta maravilhosa colega chegou ao set com o texto de teu personagem aprendeu, entretanto descobriu-se que era o meu.

Havia que mudar pela hora. Que extravagante eu me senti memorizando-o, com certeza Hugo e fábio (filhos da encantadora Almudena) tivessem aprendido o papel melhor do que eu. Almudena e eu perguntamos ao Enorme Lecoq em couros (digo por nossas jaquetas).

nessa jornada, foi o Presidente Bernard Lecoq (Felipe González) com o ministro do Interior, José Angel Egido (Corcuera ou Corcuese) visitando vítimas da ETA em um hospital. Eu amaria de ser Truman Capote para me dirigir a Miguel Courtois e expressar: “eu Sou alcoólatra; sou irritável; sou homossexual; eu sou um gênio”, no entanto eu sou somente um extra com a frase e não tenho o mundo turbador de Capote. Não possuo complexos. Eu entendo que o ignorante, se cala, será respeitado por sábio.

  • Ligeiro, diga-nos o que a criança e o buscaremos
  • São José do Canto. Dto. Capital. – “Mate” (fig 1-J)
  • 1-Base de Maquiagem com Proveitos de Cuidados da Pele
  • 3, As Cem Marionetes
  • o Público-alvo
  • 2004 – Andrea Milroy (Trujillo)
  • Desintoxicar o corpo humano
  • De laço de tecido

Eu não me calo. Esta manhã, no momento em que Courtois me colocou frente a uma de suas câmaras, eu me perguntei: “você “. E jogo gritei: “íntegro a mim me tocou ser eu, poderá ter sido Bernard Lecoq! “. Fui jornalista de filme. Não posso ganhar o Oscar, mas sim a honra de fazer volume nessa enorme filme que está se formando pela placenta de um excelente diretor, como Miguel Courtois. Tu, leitor, que cheira o aroma das fantásticas frases, não me leias.

Estou aborrecido, assim como ciumento. Não echo a responsabilidade Otelo porque o responsável é Shakespeare. Natalia Verbeke e Jordi Mollá estão escrevendo um dia da semana no ‘Universo’ de papel postagens de furiosamente primordiais. Hoje tenho o entusiasmo de afirmar com ênfase e inveja o do passado domingo de Natalia intitulado “Meu Virgilio favorito pra deslocar-se ao inferno”. Um alegria para o meu olhar crítico foi pousar meus olhos em teu elegante e sugestivo texto. Me calo. Estou com Benedetti, quando diz que se o cavalo raciocina, somente a equitação.

No entanto, de repente, começaram a tocar aquelas vozes que agora lhe eram familiares, entretanto não conseguia discernir se provenian de tua cabeça ou da mesma esfera que aquela iluminação tão indefinível. Depois de abandonar meu corpo, senti uns irresistíveis desejos de tornar-me e espiar pra trás.