�Por que quis ser freira? O que foi que gatilló este desejo? Esse chamado, como se diz algumas vezes, eu comecei a perceber uma vontade de apresentar “de verdade, eu almejo dar a minha existência a Deus e que faça de mim o que julgar conveniente”.
Mas como surge esse chamado? Te pergunto porque eu nunca tinha experimentado. É como uma força pela alma, uma potência interior que se move a almejar oferecer tudo. E este oferecer tudo anda de mãos dadas com Deus e pra Deus.
- micro computador
- Ai, perdão, a tabela não vê bem
- CS Velho Capacete
- Transporte de íons miúdo, em especial lítio.[67]
Como este, quando, de repente, um é ativista e quer dar tudo pela circunstância. Ou quando você se apaixonar por uma pessoa e escolhe se casar. É uma intuição um tanto igual, contudo é um carinho dirigido a Deus e à humanidade.
será que Esse amor era auxiliar a Maria? Não, é servir a Deus, todavia vivendo como Maria. Ela sempre é um caminho. Uma Maria no século XXI, é quase inadmissível. Claro. Mas se extrapolas os elementos valóricos, apto que sim. O que extrapolaste tu, Maria? Eu tenho uma imagem de Maria, que não é a mulher virgem perante o poder do homem, mas o que pisa a cabeça da serpente.
E que, pra mim amo, tem que olhar com a mulher forte, robusta, lutadora, corajosa e que se entrega aos outros a partir desses valores. E que um pouco é a mulher atual, que já não está só em sua moradia, mas que trabalha, constrói e participa pela política e gera comunidade. É uma mistura entre essa Maria adocicado com a Maria lutadora. Por que se interessou o movimento de Schoenstatt? Meus pais participavam do movimento no momento em que era criancinha, no entanto eu o conheci por um primo, que me mostrou o que faziam e o que desejavam em Schoenstatt.
Eu tinha quinze anos e eu achei envolvente, todavia não entendo se consegui vislumbrarlo como uma coisa maior. Foi depois, à capacidade que eu entrei no movimento, o que me fez todo sentido: o cenário da santidade pela existência diária, que não precisa visualizar com a perfeição, entretanto ceder o incrível de um.