As eleições gerais de África do sul de 2009, realizaram na quarta-feira vinte e dois de abril do referido ano, para a alternativa dos participantes de ambas as câmaras do vigesimoquinto Parlamento da África do sul, em concordância com as eleições provinciais. Renovaram-Se os 400 assentos da câmara baixa, a Assembleia Nacional e os 430 participantes das nove legislaturas provinciais, que, por tua vez, designaram os 90 assentos do Conselho Nacional das Províncias, a câmara alta.
Após a renúncia de Thabo Mbeki, em setembro de 2008, Kgalema Motlanthe, do Congresso Nacional Africano (ANC), ocupava o cargo de Presidente da África do sul. Nestas eleições, o ANC adquiriu outra previsível vitória esmagadora, com uma proporção de voto ligeiramente superior a 2004, contudo um percentual inferior, do 65.90%, com ligação ao 69.69% das eleições anteriores.
Além do mais, perdeu a maioria qualificada de 2 terços com o que havia dito até pois, com 264 assentos, ficou a 3 lugares de renová-la. O segundo partido mais votado e a oposição oficial, Aliança Democrática (DA), adquiriu o 16.66% dos votos, e sessenta e sete senadores. Em terceiro local, uma nova criação, cindida da áfrica do sul, o Congresso do Povo (COPE), liderada por Mosiuoa Lekota, adquiriu o 7.42% e trinta assentos em teu primeiro estímulo eleitoral.
No plano provincial, Aliança Democrática tomou o controle da legislatura de Cabo Ocidental, com seu líder, Helen Zille, sendo eleita a premier da província. Foi a primeira vez após 7 anos, que o ANC perdia uma eleição em cada uma das províncias.
O oficialismo manteve, não obstante, o controle sobre o resto das legislaturas provinciais. O Superior Tribunal de Gauteng do Norte decidiu, em 9 de fevereiro de 2009, de que os cidadãos sul-africanos que vivem no estrangeiro deveriam poder votar nas eleições.
- Direitos e liberdades do homem e do cidadão
- Relatório de Desbravadores -diretor do Clube
- 1 Rede de Saneamento
- Receber com fé a Jesus cristo em seu coração (João 1:12)
- vinte e cinco de abril: Encerramento da primeira Assembléia Ordinária.[5]
- “Problemas da alteração: as condições da revolução socialista” (1985)
- 4 Meio ambiente
- Mensagens: 17.559
A sentença foi confirmada pelo Tribunal Constitucional, em doze de março de 2009, quando decidiu que os eleitores estrangeiros que agora estavam registrados poderão votar. Ademais, os eleitores registrados que se encontraram fora de seus distritos de votação no dia das eleições foram autorizados a votar a favor da votação nacional em qualquer mesa de votação na África do sul.
nas eleições seguintes, enfim, se incorporaria o voto postal. O Congresso Nacional Africano (ANC), fundado em 1912, que assumiu o poder como resultância do término do regime de apartheid. Desde a tua esmagadora vitória nas primeiras eleições livres do país, em 1994, o ANC gozou de uma ampla maioria absoluta no Parlamento.
porém, em 2004, tua dominação atingiu teu apogeu quando obteve a maioria de 2 terços, o que autorizava o jogo pra variar a constituição, de modo unilateral. Depois disso, em 2008, o julgamento de corrupção no curso de Zuma em relação a um acordo milionário de armas Rand foi rejeitado pelos tribunais, que canção ” nuclear que Mbeki tinha influenciado indevidamente pela procura de Zuma.
Mbeki foi substituído por Kgalema Motlanthe, que havia sido eleito como vice-presidente do ANC, na conferência de 2007. Motlanthe não era o candidato presidencial do ANC para as eleições gerais de 2009, no entanto o presidente do ANC, Jacob Zuma.
A relação eleitoral do ANC foi liderada por Zuma, seguido por Motlanthe; o vice-presidente da África do sul Baleka Mbete; o Ministro das Finanças, Trevor Manuel; e Winnie Mandela, ex-mulher de Nelson Mandela. A remoção de Mbeki, entre novas coisas, criou tensões graves e divisões dentro do partido, e, porventura levou à formação do Congresso do Povo (COPE), um novo partido político formado por ex-membros do ANC.