Como Ensinar Tornozelo, Sem Perder A Classe 1

Como Ensinar Tornozelo, Sem Perder A Classe

Ensinar tornozelo é o homem de nossos dias, o mesmo que a barba para os ‘descolados’. Passou de ser uma mera tendência, com aromas inconfundíveis de rockabilly dos anos cinquenta para tornar-se uma premissa mais na hora de se vestir. Surgiu há mais de três anos sob o nome de ‘pinrolling’.

Então, remangar baixo da calça neste momento contava com a bênção das marcas de moda internacionais. Ao longo do verão de 2016, o conceito derivou em calças com padrão ‘cropped’. Quer dizer, vinham com os baixos curtos de série. Até o dia de hoje. Quando estas duas tendências se somam duas novas acepções com o porquê do avanço da aparência ‘jogger’ ou ‘athleisure’. Cada calça tem seus próprios códigos pela hora de remangarlos.

Como por exemplo, um chinês permite que um par de voltas mais largas do que as de um vaqueiro de padrão ‘slim’ ou ‘skinny’. Em modelos como estes, é aconselhável que estas não excedam o centímetro e meio, porque, caso contrário, pode gerar um efeito visual de pernas curtas.

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Seja como for, o correto é que o tornozelo masculino tornou-se inexoravelmente para o decote feminino. E leva sem meias (ou com ‘pinkis’). Logo depois, um guia ilustrado sobre isso como aderir à tendência ‘mankle’, dependendo da peça que você escolher, sem perder a elegância. O espectro de brim com a volta é tão amplo como os modelos que existem no mercado nesta temporada.

Como o que se trata é de encaminhar-se sem meias, esta peça exige um calçado que esteja à altura: a começar por um tênis até regressar a em torno de sapatos derby passando por uns mocassins de camurça. Aquele que se complementa perfeitamente com o tom da calça: branco, azul e torrados tornam-se uma opção ideal.

Camisa padrão Fulham de Hackett (145 euros); calça de Levi’s Rede Tab Men (110 euros); cinto trançado de Stradivarius Man (7,95 euros); óculos de sol paradigma de Outubro de Etnia Barcelona (209 euros); e mocassim sport Zara (39,95 euros). Em algodão, em sarja ou, por que não, em linho.

não importa o tecido, o primordial é o modelo da calça. No caso do chinês, cabem várias opções. Tantas como as cores que adquirem protagonismo esta primavera: desde o azul marinho até comparecer ao verde, passando pelas cores nude ou terra. Tudo vale desde que as suas versões com volta ou em versão ‘cropped’ estejam terminadas com sapatos de camurça, sapatilhas brancas ou, por que não, náuticos. A inspiração de ares mediterrâneos combina bem.