O PSOE e Unidas Podemos mantiveram tuas diferenças e foi improvável localizar um ponto de encontro entre as parcelas de poder que pretendia Paulo Igrejas e que estava disposto a aceitar Pedro Sanchez. Não houve a menor promessa de acordo, e a investidura falhou.
Foram mais os noes que os síes. 155 em frente a 124, além de sessenta e sete abstenções. Entre os primeiros, os 123 votos socialistas e o do deputado do Partido Regionalista de Cantabria (PRC). PP, Cidadãos, Vox, Junts per Catalunha, Navarra Soma e Coligação Canária somaram seus europeu e italiano Unidas Podemos, ERC, PNV, Bildu e as linhas de portas. Todos os grupos têm pedido a Sánchez o que não deixa ir esses 2 meses até a convocação de eleições para vinte e três de setembro, e comece outra vez a negociação. “Negocie com a gente, não suave os espanhóis pra eleições”, foram as últimas frases do líder Podemos o dirigente socialista. O tom do debate foi tinturas dramáticas, no momento em que não jururus, e em outras intervenções traslució a emoção de fracasso.
O mais explícito foi o porta-voz de DRC, Gabriel Malandro, que lamentou “uma nova derrota da esquerda”. A troca de quadros, entre Sanchez e Igrejas protagonizou o debate na Câmara, apesar de que foi o porta-voz socialista, Adriana Lastra, que com a máxima lucidez pôs de manifesto a ruptura de relações.
“Você não obteve as eleições, e eu queria fazer um Governo paralelo ao do PSOE”, repreendeu o líder Unidas Podemos. Também não mudaram tuas posições, o PP e Cidadãos, pra que esse capítulo foi uma pura briga pelo poder que acabou mal. “Se eu tenho que abrir mão de meus princípios e não ser benéfico ao meu povo, está correto o senhor Igrejas, eu não serei mais presidente. Se me obriga a escolher entre ser presidente e minhas convicções, eu escolho as minhas convicções e defender a Espanha”, foi dirigido Sanchez pra Igrejas. “Faz inexistência um Governo conexo e coeso e não dois Governos”, explicou o presidente em funções como uma das razões para não aceitar as demandas Unidas Podemos.
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Além do mais, adicionou, não conseguem conceder-áreas de máxima dificuldade e transcendência “para quem não tem experiência de gestão”. Com esse binômio -vontade de controlar o Governo e a ausência de eficiência para assumir os ministérios mais interessantes – resumiu Sánchez as razões pra separação. Antes, ele havia mostrado a toda a Câmara a seqüência das fases da negociação. Todas fracassadas. Por que não foi possível o acordo?
Após a segunda disputa, Estados unidos gozou de um ciclo de rápida expansão econômica, especialmente através da colonização e expansão para o Oeste. As várias caravanas de essas carretas foram os verdadeiros motores da ocupação progressiva do continente pro oeste.
Entre as décadas de 1820 e 1830, após a proclamação da Doutrina Monroe e a expansão territorial pro Pacífico, milhares de colonos norte-americanos se estabeleceram em comunidades anglo-saxônica do Texas (assim sendo território mexicano). Naquele momento, o governo mexicano estava numa má circunstância económica, ao fim de uma competição de liberdade com a Espanha, que durou mais de uma década, e deu as boas-vindas aos colonos. O governo mexicano ganhou fundos vendendo terras a esses colonos que preferiram se modificar pro méxico ao invés pagar preços elevados em Louisiana e outros estados do sul. Estes colonos esperavam, além disso, que os EUA pra adquirir o Texas para fornecer mais terra a seus novos cidadãos.