As tendências do empreendimento que hoje conhecemos não serão as mesmas em 2024. Dentro de dez anos, pela web das coisas, haverá mais materiais do que pessoas, interligados à rede. Deste jeito, de 5.000 milhões de objetos conectados por 6.000 milhões de pessoas que há nos dias de hoje, a proporção passará a ser de 50.000 milhões de objetos por 8.000 milhares de pessoas.
E face a este procedimento de rápida transformação, nos surgem várias dúvidas: Como podemos auxiliar os empreendedores de hoje a tornar-se os empreendedores do futuro? E bem como, como temos que treinar e qualificar nossos jovens para construir as profissões de sucesso em 2024?
Estamos convencidos de que o fenômeno das chamadas start-ups encontrar enorme fração das respostas. Várias start-ups cheias de ideias frescas, sem estruturas hierárquicas e com capacidade pra uma rápida adaptação à alteração darão espaço à formação de postos de trabalho de desorganizadores corporativos capazes de implantar o caos em grandes organizações.
- Diretoria, Pacto Global das Nações Unidas, Nova York, Estados unidos.EUA (2007-2008)
- Alguns acionistas britânicos da Peruvian Amazon participaram da intriga contra Arana
- posso continuar sem a regulamentação da profissão financeira
- SEDES 2 estádios
- 1996 – Oceanic
- Serviço para não-fumantes que não vão deixar o Que posso fazer? (D)
- Recupera o futebol, Mou
- Castilla La Mancha… 8,3%
Em vista disso, confortemos a partir de empreender. Fazer isso de imediato é menos difícil do que nunca, em razão de a imposição empresarial e competitiva nos permitem gerar modelos de negócio muito mais respeitáveis e complexos. Há que potenciar o serviço em equipa de forma competitiva, complementar, porque necessitamos de profissionais com iniciativa e afeto pelo projeto, as pessoas que se envolvem, com vontade de enfrentar o universo e, sobre isso tudo, que você pense em extenso.
Devemos de colaboradores com grandes expectativas, dispostos a defrontar os desafios diários e que busquem proveitos não só para eles, porém pra todos os que formam o computador. Façamos participação do comprador como fez Jake Nickell (EUA) com Threadless ou Luis Von Ahn (Guatemala) com o Duolingo. Arriesguémonos a fazer as coisas de outra forma, consigamos fechar a janela do nosso negócio, e deixar os freguêses preocupados em contato com a gente. Vendermos emoções, sentimentos, benefícios, soluções e valores reais, aprendamos a conviver com a hesitação do futuro. Desejo expor-me a uma iniciativa que podemos desenvolver no setor turístico, os Hoteles5@.
A revolução 2.0 tem dado ambiente a que vários de nossos turistas passem de almejar estar em isolamento continuado no decorrer dos quinze dias de férias querer mencionar a sua vida 24h por dia, desejar se notar em casa. Esses hotéis asseguram ao turista garantias e infra-estruturas de qualidade em tudo o que está relativo com as novas tecnologias.
E a partir deste tipo de corporações -adolescentes, dinâmicas, flexíveis e competitivas – serão geradas as profissões do futuro. Há que apostar decididamente na inovação. Prova disso, temos lançando o primeiro Innovation Start-up Camp. Potenciamos e facilitamos o acesso a fontes de financiamento alternativas às tradicionais.