“Carecemos ver: Estamos explicando uma imagem dos antigos pesos pesados do PP. De pé, cerca de José Maria Aznar entronizado na cadeira de seu escritório na estrada Génova, contemplam-nos, a partir de um dia ?

990, Álvarez Cascos, desse modo secretário-geral do partido; Rodrigo Rato, porta-voz do grupo parlamentar; Javier Arenas e o próprio Rajoy, ambos vicesecretarios e os únicos que continuam no activo. Parece um daguerreótipo do século XIX, todavia é uma imagem em preto e branco, há não em tal grau, quando Aznar era o líder da oposição.

Um amigo de Mundo, Pedro Simon, perguntou uma vez a Rajoy que parecia Gênova, a Sicília. A gargalhada foi maiúscula. “Em nada, em nada! “, citou. Ainda não tinha sido organizado no PP da camorra pública que deixou pra aprensentar para os espanhóis há alguns meses. Eu desejaria de perguntar a mesma coisa sem demora, todavia com certeza Mariano, sempre contida e diplomata, responderia o mesmo.

Quando eu estiver errado, ao calcular a data de alguma fotografia, Mariano acudir ao resgate apontando sua peculiar sobre a passagem do tempo: “Repare na cor da barba”. Rajoy tinha 26 anos quando ele e tua barba entraram no parlamento galego, para exercer o teu primeiro cargo no jogo: deputado regional. Agora, 27 anos depois, estamos no centro de operações políticas de sua casa. O que Elvira Fernández -Viri-, tua mulher, chama de “o esconderijo”.

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Ela nos enviou neste local, quando perguntamos por “canto preferido” de Rajoy. ¡Hala, pois, deite-se ao esconderijo! Os degraus levam ao abrigo subterrâneo, onde Mariano reflete, trabalha e escreve à mão seus discursos, a respeito de uma mesa que lhe deu Elvira.

o Que alegou seu filho superior quando você perdeu as eleições? Bom, nada de especial. Eu sim, eu comentou: o Bem, pra próxima! Em fim, tentei sem importância e não entrar muito no questão. Há três meses que Mariano Rajoy foi ratificado como presidente do PP.

Pouco tempo depois deixou de ser batido personagem de um caso político -televisivo, escrito e radiador – que seus filhos, por sorte, não viram. Os dardos verbais lançados por alguns companheiros têm saltado, de instante, fora da meta de 84% de votos a seu favor, obtidos no XVI Congresso de Valência (20 a 22 de junho).