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Educação: Assim Será O Colégio Em 2019

Os sistemas educacionais de o mundo todo sofrerão grandes modificações, até 2030, propiciados na revolução tecnológica. Nos próximos quinze anos, a web vai transformar as escolas em ambientes interativos” que, colocados de cabeça pra miúdo as formas convencionais de aprendizagem e mudarão a maneira de ser de professores, pais e estudantes.

a faculdade do futuro, as classes desaparecerão, e o professor já não exerce só como transmissor de conhecimentos, mas que terá como principal missão a de conduzir o aluno através de teu próprio modo de aprendizagem. O currículo estará personalizado à proporção das necessidades de cada aluno e se valorizam as habilidades pessoais e práticas mais do que os conteúdos acadêmicos.

  • Um Participantes 1.Um Líderes
  • 1 Dispositivos compatíveis com o Windows dez Mobile Insider Preview
  • Estados – a começar por fevereiro de 2017
  • 12 Importância das interrupções
  • você Sempre a toda a hora a todo o momento…! Ó santo de Deus, é cada um por si(plas plas plas)

a Internet é a principal referência do saber, ainda mais que a universidade, e o inglês se consolidará como a língua global do ensino. A educação será mais cara e vai durar toda a existência. Sete em cada 10 entrevistados pensam que o papel dos professores será o de guiar o aluno pela tua própria estrada de discernimento.

Serão facilitadores e orientadores, mais do que transmissores do saber. Até há insuficiente, eram a única referência de dica disponível, contudo a internet tem tua tudo e os alunos podem achar pela Rede boa parcela do que se explica em sala de aula. “O papel dos professores será ainda mais pertinente.

Sanz acredita que será consolidada metodologias como o flipped classroom, que consiste em que os caras preparam por conta das aulas e fazem uma exposição pela sala de aula, durante o tempo que o professor exerce um serviço de acompanhamento. “Este sistema permite que uma quota do serviço é feita em casa e que cada aluno siga seu ritmo”. “A lição parece obsoleta. Não faz sentido ter um rolo com 250 alunos que não conseguem interferir, se se lhes podes doar algo gravado.

Mas, por outro lado, isto se podia fazer de imediato e não passou. Talvez há uma coisa que não entendemos bem”, pondera Antonio Cabrales, professor de Economia da University College London e um associado da Fundação de Estudos de Economia Aplicada (Fedea). O perfil do estudante mudará nos próximos três lustros.