A Moda Muda De Velocidade 1

A Moda Muda De Velocidade

Uma roda-gigante de doze metros de altura. Um parque de diversões (furacão incluído) em um cais do East River, com Brooklyn ao fundo, como se um bocado de Coney Island se tivesse transportado para Manhattan. Durante esses últimos meses tem estado cozinhando o adeus à fórmula que leva em actividade desde que a passarela existe.

Hilfiger não foi o primeiro: a inglesa Burberry foi pioneira em botar à venda as peças de roupa agora após o desfile e, nos últimos meses, outras organizações têm apostado analisar seus ritmos internos. Tom Ford é outro dos que se apontou ao chamado see-now-buy-now, o eu-vejo-o-compro.

  1. Carmena tem seus próprios projetos urbanísticos para o norte de Madrid
  2. 2006: Pirates of the Caribbean: Dead Man’s Chest
  3. três Visão geral da arquitetura do sistema 3.Um Hipervisor Xen e domínio administrativo (Dom0)
  4. Parabéns, não pares. — Ansemolu (há Algum problema?). 02:30 30 ago 2012 (UTC)
  5. 3 Terceira temporada: “As crônicas de Golias”

, E de novas marcas como Proenza Schouler, Thakoon, Loewe ou Mulberry deram os primeiros passos nesta direção. Enquanto tudo isso acontece, pela Europa, as coisas continuam mais ou menos semelhante. Paris e Milão, resistem à modificação. Hilfiger está convencido de que, mais cedo ou mais tarde no Velho Continente continuam a sua vigília.

Hilfiger, ao que ele sempre gostou de se gabar de fazer “moda democrática”, não tardou em perceber que o negócio da moda, a roupa não era suficiente, era preciso algo mais. A reorganização do calendário obedece assim como a um outro propósito: satisfazer a fome de imediatismo dos millenials, a geração nascida entre o começo dos anos oitenta e conclusão dos anos 90, que quer tudo e quer neste instante, sem tempo de espera. Pois isso não tem feito mais que começar.

Fiz ‘O homem do salto” (2007). Não escrevi neste instante sobre o 11-S, era demasiado cedo. É como o assassinato de Kennedy, não o toquei até passados diversos e vários anos. Você tem de tempo para digerir qualquer coisa deste porte? Eu preciso. Simplesmente, eu não poderei falar a mim mesmo que tenho de publicar a respeito de um evento.

Em certo significado, esse acontecimento foi de aproximar-se de mim. No caso de O homem do salto veio em forma de uma foto que não podia deixar de olhar e de sonhar sobre o assunto ela. E então é no momento em que apareceu essa novela. Com o tempo, graças à ‘Cosmopolis’ lhe foi qualificado de visionário.

Argumentam que previu a incerteza financeira. Quando saiu ‘Libra’, o colunista conservador George Will, considerou que era “literatura vandálica” e “uma amostra de má cidadania”. Está tudo bem. Escrevo sobre a má cidadania. Me elogiou. Também alegou que culpé a América por Lee Harvey Oswald, e a minha resposta foi que não é verdade, eu não culpo a América por Oswald, eu culpo a América por George Will. Este novo-velho livro a respeito do cantor Bucky diz que “há que estar contra o poder”.

Quando um escritor lhe acusando de ser um mau cidadão é que está fazendo o serviço justo. Já em 1973, antes que existissem os programas de espionagem em massa-mail da NSA, você se referia à dúvida da privacidade. Bem, não de uma maneira muito séria.