Em tempos de decadência, há quem chora e quem resolve por vender lenços. Bem que sejam diversos os fatores que determinam o sucesso de um negócio, a começar por um prazeroso plano de negócios, uma legal organização ou dispor de financiamento, em momentos difíceis, as boas ideias valem teu peso em ouro.
E em uma condição económica adversa, mais pessoas se tornaram empreendedores por indispensabilidade. Nas escolas de negócios, onde se formam os futuros empresários têm claro: as épocas de recessão são assim como tempos de oportunidades. As idéias afloram como nunca nas escolas de negócios, comoindica, Jordi Vinaixa, professor da Esade. Algumas são capazes de parecer tolas, contudo que é a alta dose de imaginação implantada onde se escondem as chaves do sucesso. González Hermoso de Mendoza corrobora essa tese: “Em época de bonança, os empreendedores se limitam a escoltar os modelos que agora funcionam. Ninguém arrisca e que, deste jeito, há pouca inovação”. No entanto desde existe um ano, as coisas são muito diferentes.
Os empresários que passam por essas duas escolas de negócios trazem debaixo do braço, novos projetos, conscientes de que agora não valem os que marcaram a última década. EOI. González progride que diversos desses empreendedores correm o risco de fracassar, contudo se mostra convencido de que aqueles que obtêm com a idéia “irão domar o mercado de trabalho do futuro”.
O mercado discernirá entre as boas e as más ideias. Entre as boas e as más corporações. E quais são os negócios do futuro? González e Vinaixa coincidem em revelar que as energias renováveis e focos relacionados, como os automóveis elétricos ou aparelhos de baixo consumo, vão marcar a tendência para os próximos anos. Não é uma afirmação baseada somente pela hipótese. O diretor de COMUNICAÇÃO ressalta que pela última reunião de cúpula sobre o clima de Copenhague concordou em investir, ao longo da próxima década, 8 bilhões de euros em políticas relacionadas com a sustentabilidade.
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No passado mês de dezembro foram apresentadas 110 projetos pros prêmios para as incríveis ideias de negócio que organiza ACC1Ó, a agência do Departament d’Innovació do Governo que incentiva a competitividade das empresas catalãs. Foram o dobro do concurso anterior. Por este caso, a idéia surgiu depois de ser detectada uma nova tendência no mercado com a compra de vinho. O segredo, revelam os seus promotores, é uma distribuição muito rápida, uma ampla oferta de produtos de diferentes fornecedores e os custos muito reduzidos, por essa entrega, em charada de poucas horas, em domicílio.
Nadal Gili deu o apito há um pouco mais de um ano, no momento em que as coisas começaram a torcer-se neste momento no universo da construção civil, setor em que havia trabalhado pela última década. E apostou na venda de motos e bicicletas elétricas, convencido como dizem os formadores de empreendedores de que os negócios relacionados com as energias possibilidades marcam o mercado de serviço do futuro. A corporação Mission Zero, com sede em Reus, vende em exclusivo em toda a Espanha e Andorra a moto E-max um scooter elétrico com desenvolvimento e engenharia alemãs, único no mercado por tua versatilidade, potência, liberdade e nulo manutenção.